
E o tão esparado "novo" nada mais é que o "velho" em sua nova forma.
Ou sua forma velha aparecendo pela primeira vez.
É estranho como um homem vê coisas de maneira diferente em diferentes momentos de sua vida.
O que era "passa-tempo" no sentido divertido da coisa, hoje é "passa-tempo" no sentido da fuga do monótono, do cotidiano, do corriqueiro.
O que antes parecia ser totalmente diferente, hoje é apenas uma outra versão da mesma fuga.
O quanto devemos nos acomodar e o quanto devemos fugir?
Se é cômodo fugir.
Se é uma fuga se acomodar.